Era uma vez um rei que amava seu reino infinitamente. Um dia ele olhou para as pessoas que habitavam o seu reino e viu que elas estavam morrendo e seu reino estava secando. E a beleza que um dia cobriu sua nação havia desaparecido. Ele olhou para as riquezas que enchiam seu castelo e se cansou do sofrimento do seu povo. Em sua bondade, ele decidiu estender sua herança a todos que aceitassem, oferecendo-lhes o seu bem mais amado: A flor de Adelaide, que concedia a vida eterna. O rei criou um portal que conectava o lado de fora ao seu reino, eliminando pela primeira vez a distância que havia entre eles.
Dois cidadãos chamaram a atenção do rei: Uma viúva muito humilde e um homem muito rico. A mulher, quebrantada por caridade, veio ao portão com as intensões mais puras, aceitando o presente de graça do rei. O homem rico, entretanto, era arrogante e cheio de ganância, ele lutava apenas para satisfazer seu desejo por poder. Mas independentemente das diferenças entre o homem e a mulher, o rei havia feito uma promessa, e pretendia cumpri-la.
Ao entrar no jardim, o rei advertiu o homem e a mulher a não andar muito longe do portão, porque quando a noite caisse sobre o jardim, quem fosse deixado de fora seria obrigado a permanecer de fora, na escuridão eterna. A mulher guardou as palavras do rei e permaneceu perto do portão do jardim. Mas o coração do homem rico ficava amargo e frio enquanto ele andava pelo jardim e se impressionava com seus arredores.
Achando que fosse um homem sábio, ele acreditava que o tempo era seu aliado e que as palavras do rei estavam abertas para interpretações. O homem atingiu o limite do jardim apenas para ver o por-do-sol, percebendo que o que o rei havia dito era verdade.
A mulher saiu do jardim com o sol nas suas costas, ganhando a herança do rei e recebendo a vida eterna que a flor oferecia. Embora o homem rico tenha tentado, com toda a sua vontade, escapar da escuridão, era tarde demais, e o portão havia fechado diante dos seus olhos. Embora o rei tenha dado de graça o que ele considerava mais precioso, ele não podia desfazer a decisão que o homem rico havia feito.
A vida voltou ao reino, e a beleza que uma vez havia coberto a terra havia retornado. Mas na escuridão, o homem procura pelo portão do jardim implacavelmente, ainda imaginando o quanto poderia ter sido diferente se ele apenas tivesse ouvido.
Dois cidadãos chamaram a atenção do rei: Uma viúva muito humilde e um homem muito rico. A mulher, quebrantada por caridade, veio ao portão com as intensões mais puras, aceitando o presente de graça do rei. O homem rico, entretanto, era arrogante e cheio de ganância, ele lutava apenas para satisfazer seu desejo por poder. Mas independentemente das diferenças entre o homem e a mulher, o rei havia feito uma promessa, e pretendia cumpri-la.
Ao entrar no jardim, o rei advertiu o homem e a mulher a não andar muito longe do portão, porque quando a noite caisse sobre o jardim, quem fosse deixado de fora seria obrigado a permanecer de fora, na escuridão eterna. A mulher guardou as palavras do rei e permaneceu perto do portão do jardim. Mas o coração do homem rico ficava amargo e frio enquanto ele andava pelo jardim e se impressionava com seus arredores.
Achando que fosse um homem sábio, ele acreditava que o tempo era seu aliado e que as palavras do rei estavam abertas para interpretações. O homem atingiu o limite do jardim apenas para ver o por-do-sol, percebendo que o que o rei havia dito era verdade.
A mulher saiu do jardim com o sol nas suas costas, ganhando a herança do rei e recebendo a vida eterna que a flor oferecia. Embora o homem rico tenha tentado, com toda a sua vontade, escapar da escuridão, era tarde demais, e o portão havia fechado diante dos seus olhos. Embora o rei tenha dado de graça o que ele considerava mais precioso, ele não podia desfazer a decisão que o homem rico havia feito.
A vida voltou ao reino, e a beleza que uma vez havia coberto a terra havia retornado. Mas na escuridão, o homem procura pelo portão do jardim implacavelmente, ainda imaginando o quanto poderia ter sido diferente se ele apenas tivesse ouvido.
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